Quem sou eu

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Sou amante dos animais e da natureza. Busco um caminho além das fronteiras impostas pelo homem. Procuro um meio de conhecer mais, aventurando e convivendo com esse universo além do ser humano, o mundo dos animais e das plantas, aonde existe vida. Acima de tudo este projeto foi criado para conscientizar as pessoas, mostrando muitos desses maravilhosos animais, fazendo-as compreender sua beleza e sua importância para o meio ambiente e para nós, humanos. Também temos como objetivo falar sobre todos os aspectos relacionados ao meio ambiente e a sustentabilidade. Lembrando que cada um de nós precisa fazer sua parte, para que possamos viver em um mundo sustentável. Qualquer dúvida é só entrar em contato! Marcus Farah.

domingo, 30 de maio de 2010

Vazamento no Golfo do México



Há 41 dias houve um vazamento de petróleo no Golfo do México. O vazamento ocorreu por causa de uma explosão no dia 20 de abril, deixando 11 funcionários mortos e despejando milhares de barris de petróleo no oceano todo dia. Esse está sendo considerado o pior desastre ambiental da história dos EUA. Várias tentativas de conter o vazamento falharam. A última tentativa, feita pela BP petroleira britânica (British Petroleum) foi nessa sexta-feira, lançaram uma mistura de pneus, bolas de golfe velhas e cordas para tentar acelerar o fechamento do vazamento, mas mais uma vez, a tentativa falhou. A próxima tentativa é usar um robô subaquático para tentar alcançar o vazamento, serrar o duto danificado e tampa-lo para aí sim conter o vazamento.
Vamos torcer para que o vazamento seja contido logo, pois quanto mais petróleo vaza, mais e mais vidas de animais marinhos são tiradas, não sabemos onde isso vai dar, mas eu não gostaria de saber, seria muito melhor se o vazamento fosse contido.


Para mais informações:

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Incêndio no Butantan



O incêndio aparentemente causado por um curto-circuito, destruiu a maior coleção de cobras do mundo, mais de 80 mil exemplares de serpentes e 500 mil artrópodes adquiridos de todo o Brasil desde 100 anos atrás na época de Vital Brasil foram perdidos, sendo alguns exemplares únicos. Os animais serviam para estudos, e eram conservados em vidros com álcool e formol. Estudantes e trabalhadores do instituto se emocionaram ao ver o prédio pegando fogo e perceber a grande perda que isso causou. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo se iniciou por volta das 7 h 35 e só foi controlado 1h 30 depois .
Segundo o diretor do Butantan Otávio Mercadante, espécies únicas foram perdidas "é uma perda incalculável, pois estes animais não tem valor estimado".
Segundo o instituto, o prédio estava em perfeitas condições e não apresentava problemas em relação a segurança.
Francisco Franco, curador do instituto classifica esse acontecimento como uma perda para a humanidade. "Foi uma perda total. E isso é uma perda para a humanidade. Desde o começo do Instituto Butantan, o Vital Brasil começou a guardar cobras para serem pesquisadas. E essas cobras que foram sendo acumuladas serviam de fundamento para as pesquisas e o aumento do conhecimento da biodiversidade de serpentes. Essas cobras todas foram perdidas, hoje não temos mais nada", disse o curador.



Essa é realmente uma tragédia. Um fato muito triste para toda a humanidade, pois muitos estudos eram feitos com esses exemplares e muitos deles eram únicos, ou seja, serão esquecidos, destruídos pelas chamas. Sem nenhum registro, tudo foi perdido, isso ao meu ver, foi uma falha do próprio instituto, pois sendo a maior coleção do mundo, os relatos deveriam ter sido completamente arquivados não só em papel mas como no computador também, para se ter uma maior garantia de que nada seria perdido, mas isso também pegou todos de surpresa.


Informações tiradas dos jornais Folha de São Paulo e Estadão, e do site Terra notícias.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Perda da Biodiversidade afetando a economia


Parece que o governo de alguns países não podem mais argumentar que para ajudar o meio ambiente se gasta muito dinheiro e prejudica a economia. Segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o desmatamento deve começar a afetar a economia de diversos países nos anos seguintes. Segundo cálculos da ONU, o custo anual da perda de florestas é de 2 trilhões a 5 trilhões de dólares, valor superior ao prejuízo da recém crise econômica.
O cálculo foi feito com base no projeto Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (EEB), projeto com o objetivo de "prestar serviços a natureza".

Segundo diz Achim Steiner (diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) )
"Muitas economias continuam cegas ao enorme valor da diversidade de animais, plantas e outras formas de vida e ao seu papel no funcionamento de ecossistemas saudáveis"
"A humanidade criou a ilusão de que, de alguma forma, é possível se virar sem biodiversidade, ou de que isso é periférico no mundo contemporâneo"
"Na verdade, precisamos dela mais do que nunca em um planeta com seis bilhões de pessoas indo a nove bilhões em 2050."

De acordo com a ONU, quanto maior for a destruição dos ecossistemas, maior será a perda de grande utilidade prática dos mesmos para o homem.

No Brasil, a Amazônia está perto de atingir seu "ponto sem volta", mesmo com a diminuição da taxa de desmatamento, que prevê a redução de 80% até 2020 em relação à média registrada entre 96 e 2005. Segundo o relatório da ONU, um estudo coordenado pelo Banco Mundial que afirma que se a Amazônia perder 20% de sua cobertura original, em 2025, começaria um ciclo de desaparecimento agravado por problemas como mudanças climáticas, queimadas e incêndios em algumas partes da floresta.
No entanto, o Brasil também é citado como um dos países com mais reservas de matas e proteção ambiental:
"Alguns poucos países tiveram uma contribuição desproporcional para a expansão da rede global de áreas protegidas (que, segundo o relatório cresceu 57%): dos 700 mil quilômetros quadrados transformados em áreas de proteção desde 2003, quase três quartos ficam no Brasil, em grande parte, resultado do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa)."

Se o homem foi capaz de destruir é capar de reconstruir, não nos julgamos os seres mais inteligentes? Está na hora de colocarmos isso à prova! Precisamos ajudar não só nosso país, mas o mundo inteiro, então façam sua parte e tentem conscientizar o máximo de pessoas que puderem, nessa luta para salvar o nosso planeta, pois a natureza faz o que pode, mas não consegue se salvar sozinha!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

Para saber mais detalhes entre no site do Instituto Socioambiental:


A usina hidrelétrica Belo Monte será construída na Rio Xingu no Pará. Será a maior usina hidrelétrica totalmente brasileira, com uma potência de 11,233 GW. O reservatório ocupará uma área de 516 km², ocupando ao todo áreas de cinco municípios do Pará, sendo eles Brasil Novo, Vitória no Xingu, Altamira, Anapu e Senador José Porfírio.
E como ficam as florestas, os animais e os habitantes indígenas da região? O fluxo de água será reduzido e a flora e a fauna altamente afetados em decorrência disso. Um estudo de 230 páginas feito por 40 especialistas defende que é inviável a construção da usina nos pontos de vista social e ambiental.

Abaixo vai o relatório do Ibama sobre o impacto ambiental causado pela usina:




  • Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região;
  • Geração de expectativas na população indígena;
  • Aumento da população e da ocupação desordenada do solo;
  • Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas;
  • Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia;
  • Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas;
  • Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da População na área urbana e perda de atividades produtivas;
  • Melhorias dos acessos;
  • Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infra-estrutura de apoio e das obras principais;
  • Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais;
  • Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais;
  • Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes;
  • Alterações nas condições de acesso pelo Rio Xingu das comunidades Indígenas à Altamira, causadas pelas obras no Sítio Pimental;
  • Alteração da qualidade da água do Rio Xingu próximo ao Sítio Pimental e perda de fonte de renda e sustento para as populações indígenas;
  • Danos ao patrimônio arqueológico;
  • Interrupção temporária do escoamento da água no canal da margem esquerda do Xingu, no trecho entre a barragem principal e o núcleo de referência rural São Pedro durante 7 meses;
  • Perda de postos de trabalho e renda, causada pela desmobilização de mão de obra;
  • Retirada de vegetação, com perda de ambientes naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios;
  • Mudanças na paisagem e perda de praias e áreas de lazer, causada pela formação dos reservatórios;
  • Inundação permanente dos abrigos da Gravura e Assurini e danos ao patrimônio arqueológico, causada pela formação dos reservatórios;
  • Perda de jazidas de argila devido à formação do reservatório do Xingu;
  • Mudanças nas espécies de peixes e no tipo de pesca, causada pela formação dos reservatórios;
  • Alteração na qualidade das águas dos igarapés de Altamira e no reservatório dos canais, causada pela formação dos reservatórios;
  • Interrupção de acessos viários pela formação do reservatório dos canais;
  • Interrupção de acessos na cidade de Altamira, causada pela formação do Reservatório do Xingu;
  • Mudanças nas condições de navegação, causada pela formação dos reservatórios;
  • Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional – SIN;
  • Dinamização da economia regional;
  • Interrupção da navegação no trecho de vazão reduzida nos períodos de seca;
  • Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida;
  • Formação de poças, mudanças na qualidade das águas e criação de ambientes para mosquitos que transmitem doenças no trecho de vazão reduzida;
  • Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.
  • Meio Ambiente




    Não adianta mostrar só os animais sem mostrar o que está acontecendo no mundo em que eles vivem e qual é a atitude do governo, do Ibama e de outras ONGs responsáveis. Portando, como os assuntos estão interligados, vou começar a postar reportagens sobre os acontecimentos envolvendo o meio ambiente no Brasil e no mundo que é de interesse de todos nós.

    domingo, 2 de maio de 2010

    Curiosidades



    Essa terra que vocês estão vendo, está localizada no fundo de um riacho, isso é para mostrar como a água é pura e cristalina.

    Essa é uma ave chamada noivinha-branca. É uma ave migratória típica do campo.

    Esse é um falcão-de-coleira. É uma ave migratória que vive normalmente em pequenos bandos. Caça rente ao solo em restingas e campos.


    Uma bela imagem que mostra a beleza dos regatos da região!

    Uma ave comum do cerrado é a alma-de-gato. Possui um comportamento curioso, pula entre as ramagens com sua longa cauda, dificilmente desce ao solo. É uma ave planadora, apresenta duas caudas, uma interna e outra externa. Para voar, abre a cauda inteira, o que o ajuda a planar.